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    EFEITOS DO PROGRAMA DE EXTENSÃO “YOGA: AWAKEN ONE” SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19

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    Admission to higher education can stimulate negative changes in the life of young adults, such as reduced physical activity and inappropriate eating habits. These changes can interfere with these young people's perception of quality of life (QL). In addition, the pandemic scenario, given the spread of COVID-19, increased the prevalence of insufficient physical activity. Thus, the present study aimed to investigate the effects of yoga practice on the QOL of university students during the pandemic. Participants performed weekly yoga practices for one month. Classes were given through lives through the social network. The lives lasted 60 minutes, distributed between pranayamas, asanas, and induced relaxation. The WHOQOL-bref questionnaire was used to assess the participants' QL. For data analysis, median, interquartile range (IQR), frequencies (relative and absolute), and the Wilcoxon test (p<0.05) were used. Thirteen students (10 women) were evaluated, with a median age of 23.0 (IQR=3.0) years. The students were divided into a control group (G1; n=4), an experimental group with a frequency of <50% in practices (G2; n=6), and an experimental group with a frequency of ≥50% in practices (G3; n=3). Even with an increase in scores in some domains, there was no significant difference between pre-and post-intervention assessments for any group (p>0.05). It is concluded that the practice of yoga did not affect the QOL of the investigated university students. Future studies with an experimental design, with longer interventions and more representative samples, are encouraged.El ingreso a la educación superior puede tener efectos negativos en la vida de los adultos jóvenes, como la reducción de la actividad física y hábitos alimentarios inadecuados, lo cual puede afectar la percepción de su calidad de vida. La pandemia de COVID-19 ha aumentado la prevalencia de actividad física insuficiente. Por tanto, el objetivo del estudio fue investigar los efectos de la práctica de yoga en la calidad de vida de los estudiantes universitarios durante la pandemia. Los participantes realizaron prácticas semanales de yoga durante un mes a través de vidas en redes sociales. Las clases de 60 minutos incluyeron pranayamas, asanas y relajación inducida. Se utilizó el cuestionario WHOQOL-bref para evaluar la calidad de vida de los participantes, y se analizaron los datos utilizando la mediana, el rango intercuartílico, las frecuencias y la prueba de Wilcoxon (p<0,05). Se evaluaron 13 estudiantes (10 mujeres), con una mediana de edad de 23 años. Los estudiantes se dividieron en un grupo control (G1; n=4), un grupo experimental con una frecuencia <50% en prácticas (G2; n=6) y otro grupo experimental con una frecuencia ≥50% en prácticas (G3; n=3). A pesar de que se observó un aumento en algunas puntuaciones, no hubo una diferencia significativa entre las evaluaciones previas y posteriores a la intervención para ningún grupo (p>0,05). Se concluyó que la práctica de yoga no tuvo efecto en la calidad de vida de los universitarios investigados. Se recomienda realizar futuros estudios con un diseño experimental, intervenciones más largas y muestras más representativas.O ingresso no ensino superior pode estimular mudanças negativas na vida do jovem adulto, como a diminuição da prática de atividade física e hábitos alimentares inadequados. Essas mudanças podem interferir na percepção da qualidade de vida (QV) desses jovens. Em adição, o cenário pandêmico, diante da disseminação da COVID-19, aumentou a prevalência de prática insuficiente de atividade física. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da prática de yoga sobre a QV de estudantes universitários durante a pandemia. Os participantes realizaram práticas semanais de yoga, por um período de um mês. As aulas se deram por meio de lives através da rede social. As lives tiveram duração de 60 minutos distribuídos entre a realização de pranayamas, ásanas e relaxamento induzido. O questionário WHOQOL-bref foi utilizado para avaliar a QV dos participantes. Para a análise dos dados utilizou-se mediana, intervalo interquartil (IIQ), frequências (relativas e absolutas) e o teste de Wilcoxon (p<0,05). Foram avaliados 13 estudantes (10 mulheres), com mediana de idade de 23,0 (IIQ=3,0) anos. Os estudantes foram divididos em grupo controle (G1; n=4), grupo experimental com frequência nas práticas <50% (G2; n=6) e grupo experimental com frequência nas práticas ≥50% (G3; n=3). Mesmo tendo um aumento dos escores em alguns domínios, não houve diferença significativa entre as avaliações pré e pós intervenção para nenhum grupo (p>0,05). Conclui-se que a prática de yoga não teve efeito sobre a QV dos universitários investigados. Encoraja-se estudos futuros com delineamento experimental, com intervenções mais longas e amostras mais representativas

    MUDANÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E PRESSÃO ARTERIAL DE PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA “YOGA: AWAKEN ONE”

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    O tempo de permanência na universidade tende a aumentar as chances de os estudantes adotarem e manterem hábitos pouco saudáveis, levando a problemas como a pressão arterial elevada e excesso de peso. Esses problemas podem ser evitados ou revertidos com a prática de exercícios físicos. O presente estudo objetivou investigar os efeitos da prática de Yoga sobre a pressão arterial e composição corporal de estudantes universitários. A amostra foi composta por estudantes do Centro de Formação de Professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, participantes do Programa de Extensão “Yoga: Awaken ONE”. Os participantes realizaram práticas de Yoga duas vezes por semana durante três meses. As aulas tiveram duração de 60 minutos e foram compostas por mantras, pranayamas, ásanas e relaxamento induzido. Realizou-se análise descritiva das informações através de indicadores estatísticos de tendência central (mediana), variabilidade (intervalo interquartil - IIQ) e frequências absolutas e relativas. Considerando que os dados não apresentaram distribuição normal, o teste de Wilcoxon foi utilizado para verificar diferenças na composição corporal e na pressão arterial antes do início e após três meses de participação no programa de extensão. Foram avaliados cinco estudantes (quatro mulheres), com mediana de idade de 21 anos (IIQ=7,5). Observou-se diminuição de 6mmHg na mediana da pressão arterial sistólica e de 5mmHg na mediana da pressão arterial diastólica, aumento da relação cintura/estatura de 0,02 e aumento de 2,3 cm de circunferência abdominal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significativas (p<0,05). A partir dos resultados observados, é possível concluir que 2 sessões semanais de Yoga não foram eficazes para a melhora nos parâmetros de composição corporal e pressão arterial de estudantes universitários, entretanto a prática de Yoga tendeu a gerar redução na pressão arterial sistólica. O número reduzido de indivíduos e o tempo relativamente curto de intervenção desta investigação indicam a necessidade de mais estudos sobre o tema
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